11 Abril 2014 | São Paulo (Grande SP) Sexta-feira 11 Abril 2014 10:00 - 17:30 Feira de Adoção de Gatos da Zoong - Mirandópolis - São Paulo/SP |
12 Abril 2014 | Bahia Sábado 12 Abril 2014 10:00 - 14:00 ALEGRE SEU LAR! - Evento G.A.C. de Adoção de Cães e Gatos - Pitangueiras - Lauro de Freitas/BA Espírito Santo Sábado 12 Abril 2014 11:00 - 16:00 Bazar de Páscoa e Feira de Adoção Gatinhos ES - Bairro República - Vitória/ES |
Eventos de adoção de cães e gatos! Fiquem atentos
10 perguntas que não podemos responder sobre o corpo humano
10. Por que nós temos impressões digitais?
Apesar todo mundo saber como as impressões digitais são úteis, por serem únicas e nos fornecerem um sistema de identificação infalível, a ciência não tem certeza absoluta de por que elas existem. Alguns cientistas têm projetado modelos de computador elaborados para determinar como elas se formam, mas, apesar de entenderem como crescem, não nos dão uma compreensão sobre a razão evolucionária da existência dessa característica. Alguns pesquisadores, contudo, podem estar mais perto de um avanço.
9. O que os “lactobacilos vivos” fazem?
Inscrições Abertas - Visitantes de São Paulo!
Facilitador: Mario de Nascimento Júnior (Eng. Agrônomo/UMAPAZ-1).
Reunião Ambiental
Convidamos a todos para a Reunião da 5° Ambiental .
Em um espaço democrático, onde a sociedade e o poder público possam construir juntos caminhos para o desenvolvimento Sustentável.
Dia: 30 de Janeiro de 2014.
Horário: 10h.
Local: Subprefeitura do Jaçanã/Tremembé
Av. Luis Stamatis, 300 – 2° andar – Sala de Reuniões
Pauta: Resíduos Sólidos na Região do JT
Contamos com a sua presença!!
“Os filósofos limitaram-se a interpretar o mundo de diversas maneiras; o que importa é modificá-lo.”
Karl Marx
Nova espécie de boto é encontrada no Brasil e já corre risco de extinção
Pesquisadores da Universidade Federal do Amazonas descobriram uma nova espécie de golfinho de rio no Brasil, chamado de "boto Araguaia". É o primeiro achado do tipo no mundo em quase 100 anos. O nome é referência ao local onde foi encontrado, na Bacia do rio Araguaia. A descoberta foi descrita em artigo publicado na revista científica Plos One.
Esta espécie, denominada Inia araguaiaensis, é o quinto golfinho de rio conhecido no mundo, o que o torna um animal muito raro. A última espécie de golfinho ribeirinho a ser descrita, em 1918, foi o baiji chineses, que foi considerado extinto por volta de 2006.
Três das quatro espécies previamente conhecidas estão ameaçadas de extinção, de acordo com a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês).
No artigo publicado na revista científica, os cientistas estimam que existem cerca de 1.000 botos araguaias. Eles sugerem que o animal seja listado como "vulnerável" à extinção pela IUCN.
As principais ameaças, dizem os pesquisadores, são a fragmentação devido ao desenvolvimento que invade áreas de proteção e a construção de hidrelétricas na região amazônica.
Diferentes mas nem tanto
Durante a realização de pesquisas, os cientistas da Universidade Federal do Amazonas se depararam com um grupo de golfinhos em uma bacia do Rio Amazonas. Duas espécies de boto eram conhecidos por habitar a região, mas eles notaram que um determinado grupo foi separado dos outros por uma série de corredeiras e um canal. Isso os levou a suspeitar que o grupo que tinham encontrado poderia ser uma espécie distinta .
A equipe realizou testes para estudar as seções do DNA nuclear e mitocondrial de três espécies distintas. As conclusões indicaram que as espécies recém-descobertas de fato se desenvolveram separadamente dos tipos previamente conhecidos.
Os pesquisadores também realizaram testes para comparar as estrutruras físicas dos animais. Observando machos e femêas, eles encotraram pequenas diferenças no número e na forma de seus dentes e crânios.
Diante das evidências, a hipótese levantada foi de que os indivíduos do Araguaia representam um grupo biológico distinto, que provavelmente foi separado de outras espécies de golfinhos mais de dois milhões de anos atrás.
Biodiversidade desconhecida
Segundo os cientistas, o achado deixa uma mensagem clara. "Esta descoberta destaca a imensidão do déficit em nosso conhecimento da biodiversidade, bem como a vulnerabilidade da biodiversidade frente as ações do homem em uma paisagem cada vez mais ameaçada", afirmam.
Eles esperam que o estudo forneça um impulso para programas de reanálise taxonômica e de proteção dos ecossistemas aquáticos do Araguaia e Amazônia, bem como estimular análises históricas sobre a relação das duas bacias.
Fonte: Correio do estado