Cientistas mapeiam genomas do morango e do cacau

Equipes de cientistas decifraram os códigos genéticos do morango silvestre e de um certo tipo de cacau usado para fazer chocolates finos, um trabalho que deve ajudar os produtores a desenvolverem melhores variedades de produtos alimentícios. 

O morango silvestre está intimamente relacionado com produtos alimentares importantes, como maçãs, pêssegos, peras e framboesas, assim como morangos cultivados, fazendo com que esse mapa genético ajude na produção de novas variedades, disseram os pesquisadores. 

"Agricultores têm realizado cruzamentos dessas culturas ao longo de séculos para melhorar suas características, fazendo com que elas tendam a ter grandes genomas complicados, mas o genoma do morango silvestre é relativamente pequeno e nos dá acesso a todos esses genes úteis com relativa facilidade", disse Dan Sargent, do Conselho de Pesquisas Científicas em Biotecnologia e Ciências Biológicas da Grã-Bretanha (BBSRC, na sigla em inglês), que trabalhou no projeto. 

Em um estudo publicado na revista Nature Genetics, no domingo, Sargent e uma equipe internacional de pesquisadores afirmam ter descoberto que o genoma do morango silvestre tem cerca de 35 mil genes, cerca de uma vez e meia o número dos seres humanos, e a maioria desses também estão presentes nas variedades cultivadas. 

"Isso vai acelerar a investigação que levará à melhoria das culturas, especialmente de morangos comerciais", disse Todd Mockler, da Oregon State University, um dos pesquisadores da equipe nos Estados Unidos. "Isso poderia levar a uma fruta que resiste a pragas, cheira melhor, é tolerante ao calor, exige menos fertilizantes, tem uma vida mais longa nas prateleiras, tem um gosto melhor ou uma aparência melhor." 

Em um outro estudo no mesmo jornal, pesquisadores franceses disseram ter seqüenciado quase a totalidade do genoma da variedade crioula do cacau, Theobroma cacao ¿ produto de árvores tropicais usado para fazer chocolate. 

O trabalho que, segundo os cientistas, encontrou cerca de 29 mil genes, cerca de 76% do genoma, deverá contribuir para o melhoramento genético das culturas de cacau. A árvore de cacau foi cultivada pela primeira vez cerca de 3 mil anos atrás, e cerca de 3,7 milhões de toneladas de cacau são produzidas a cada ano atualmente. 

O grupo de trabalho dos genes do morango, que envolveu mais de 70 investigadores em cinco continentes, sequenciou o genoma da planta selvagem, quebrando-o em milhares de pequenos segmentos que foram sequenciados individualmente e remontados. 

Os cientistas disseram que em agosto haviam decodificado e publicado quase todo o genoma altamente complexo do trigo, um alimento básico para mais de um terço da população mundial. 

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É de São Paulo (Capital)? -  Agende sua Doação



Dúvidas Gerais e Respostas

  1. Por que o diabético não pode doar sangue? 
    Diabético que não pode doar sangue é aquele que chamamos de insulino-dependente; ou seja, aquele que necessita de insulina para manter seu metabolismo de açúcar próximo da normalidade. Esses pacientes têm importantes alterações do sistema cardiovascular e, em conseqüência disto, durante ou logo após a doação de sangue, podem apresentar alguma reação que agrave seu estado de saúde.

  2. Por que pessoas com peso inferior a 50kg não podem doar sangue?
    O volume de sangue total a ser coletado é diretamente relacionado ao peso do doador. Para os homens não pode exceder a 9ml / kg peso e, para as mulheres, a 8ml / kg peso. O anticoagulante presente na bolsa de coleta liga-se ao sangue impedindo que este coagule. O volume de anticoagulante da bolsa é padronizado para um mínimo de 400ml de sangue. Logo, uma pessoa com peso inferior a 50 kg não poderia doar o volume mínimo.

  3. Por que menores de 18 anos não podem doar? Com autorização dos pais (ou responsável) a doação é permitida?
    De acordo com a legislação brasileira que regulamenta as normas técnicas a serem aplicadas em todos os bancos de sangue do país, o menor só poderá doar sangue caso haja uma situação especial na qual seja imprescindível a sua doação. Nesse caso, deverá haver uma solicitação médica e autorização, por escrito, dos pais ou responsáveis.

  4. A doação de sangue é permitida durante a amamentação?
    Não. A mulher que está amamentando não pode doar sangue, a menos que o parto tenha ocorrido há mais de um ano.

  5. Qual o tempo que o organismo leva para repor o sangue doado?
    A reposição do plasma ocorre em 24 horas e a dos glóbulos vermelhos em 4 semanas. Entretanto, para o organismo atingir o mesmo nível de estoque de ferro que apresentava antes da doação, são necessários de 40 a 60 dias para os homens e de 50 a 90 dias para as mulheres. Esses são os intervalos mínimos entre as duas doações de sangue.

  6. Qual o intervalo recomendado para doação de plaquetas?
    O intervalo mínimo entre uma doação de sangue e uma doação de plaquetas é de 8 semanas.
    O intervalo mínimo entre 2 doações de plaquetas é de 48 horas. 

  7. Quais as vacinas que impedem a doação? Quanto tempo depois de ter tomado a vacina a pessoa poderá doar sangue?
    Vacinas compostas de vírus ou bactérias vivos e atenuados (ex.: sarampo, poliomielite oral, febre amarela) necessitam de 3 a 4 semanas de intervalo para a doação. Já as vacinas compostas de vírus ou bactérias mortas, toxóides ou recombinantes (ex.: tétano, poliomielite salk etc) exigem um período mínimo de 48 horas para doação de sangue desde que o candidato não apresente qualquer reação decorrente da vacinação. Vacinação anti-rábica após exposição animal exige período mínimo de 01 ano para a doação de sangue.

  8. Vacina anti eritroblastose fetal, impede a doação?
    O que é dito vacina antieritroblastose fetal (Rhogan) não se constitui propriamente em vacina mas, sim, em soro hiperimune. Vacinas possuem agentes vivos, atenuados ou mortos que, quando aplicados, levarão o organismo a produzir anticorpos contra aquele agente. Soros hiperimunes são anticorpos já prontos para a administração e que, por serem derivados de plasma humano, impedem a doação por 1 ano.

  9. Qual o conceito atual de "grupo de risco"?
    Na realidade, o termo mais correto seria "comportamento de risco"; ou seja, o comportamento do indivíduo que o deixaria mais exposto ao risco de adquirir uma determinada doença ou infecção.obrigatoriedade de troca de luva em cada teste de anemia.

  10. Por que só 1 dia de abono pela doação de sangue?
    É o que estabelecem a CLT e a CLF.

  11. Os exames sorológicos são realizados individualmente?
    Sim, os testes sorológicos são realizados individualmente; ou seja, em cada amostra isoladamente.

  12. O material usado na coleta de sangue é mesmo seguro?
    Sim, todo o material usado para a coleta de sangue é individual, descartável, estéril e apirogênico (não causa febre). Não há nenhum risco de o doador adquirir uma doença infecciosa com a doação de sangue. 

  13. Como se pega hepatite? Quais são os principais sintomas?
    Existem três tipos principais de hepatite viral: Tipo A, Tipo B e Tipo C.
    A do tipo A é de contaminação através de água e alimentos contaminados e por contato oral ou fecal. A do tipo B é de contaminação sexual ou parenteral; ou seja, agulhas e equipamentos contaminados ou transfusão sangue.
    A do tipo C é de contaminação predominantemente parenteral; porém, outras formas pouco definidas podem ser envolvidas.
    Os sinais mais freqüentes da hepatite são: icterícia (amarelamento dos olhos), urina escura e fezes claras. Esses sinais são mais comuns na hepatite A. Na hepatite B ocorrem em 10 a 25% dos casos e na hepatite C, em apenas cerca de 5% dos casos. Os demais sintomas da hepatite são poucos específicos e lembram um quadro de gripe forte.

  14. Qual o tipo mais comum de hepatite?
    A hepatite A. Em cerca de 85 % da população brasileira encontramos anticorpos contra o vírus da hepatite A, os quais são indicadores de contato prévio com esse agente.

  15. Por que só pode doar sangue quando se teve hepatite antes dos 10 anos de idade?
    Porque antes dos 10 anos de idade, a probabilidade de o candidato que tenha tido hepatite do tipo A é de quase 100%. Este fato já foi confirmado em vários estudos epidemiológicos. Como a hepatite A não deixa seqüelas nem partículas virais remanescentes após a cura, não há contra-indicação em doar sangue após esse tipo de hepatite.

  16. Após a doação, quanto tempo leva para o sangue ser processado?
    Na Pró-Sangue, o sangue doado é processado em no máximo 6 horas após a doação.

  17. Qual o procedimento para se realizar uma autodoação de sangue?
    Primeiramente, deverá haver uma solicitação do médico que está assistindo ao paciente, autorizando e solicitando a transfusão autóloga. Depois, o paciente deverá ser submetido aos mesmos procedimentos utilizados na doação regular. O médico da Fundação Pró-Sangue irá avaliar as condições clínicas do paciente, a real necessidade da autotransfusão e a freqüência das doações.ofilia A.

  18. Por que não podemos aceitar doadores provenientes de área endêmica para Malária?
    Ainda não há um teste sensível para detecção de malária que possa ser aplicado rotineiramente em bancos de sangue. Por essa razão, excluímos temporariamente os indivíduos que estiveram em zona de malária com o objetivo de diminuir o risco de ocorrência de Malária transfusional.

  19. Qual o período de impedimento para doação para indivíduos que residiram ou que visitaram uma região endêmica de Malária?
    Se residiu em área endêmica para malária, o candidato não poderá doar por 3 anos. Se apenas visitou, o período de recusa é de 6 meses.

  20. Existe vacina para Malária?
    Não. Não existe vacina para Malária. Pelo nome, a vacina antiamarílica é confundida com vacina para malária. Entretanto, esta garante imunidade contra a febre amarela.

  21. Pode-se fazer sexo depois da doação de sangue?
    Não há qualquer contra-indicação para realização de atividade sexual após a doação de sangue ou de plaquetas.

  22. Como é armazenado o sangue? Em geladeira? Em que temperatura?
    Os glóbulos vermelhos são armazenados em geladeira, à temperatura entre 2 e 6ºC.
    As plaquetas são armazenadas em temperatura ambiente entre 20 e 24ºC.
    O plasma é armazenado congelado à temperatura de 18ºC negativos.

  23. Depois de quanto tempo as pessoas que fizeram piercing ou tatuagem podem doar sangue?
    Após 1 ano.

  24. Qual a porcentagem de sangue incinerado e quais os motivos mais freqüentes?
    Por volta de 7% do sangue doado não poderá ser aproveitado para transfusão por apresentar um ou mais testes sorológicos reagentes. Essas bolsas são incineradas. A causa mais freqüente de descarte é devido à presença de anticorpos contra o vírus da Hepatite B.

  25. "Quando criança tive desmaios, mas estou curado(a). Por que não posso doar sangue?"
    Candidatos que tiveram convulsões após os 5 anos de idade, mesmo se curados, podem manter o foco convulsivo no cérebro para o resto de suas vidas. Em situações normais, não apresentam nenhum sintoma. Entretanto, a doação de sangue pode reativar o foco cerebral e o doador voltar a ter convulsão. O motivo da recusa é exclusivamente para preservar a saúde do doador.

  26. Hipo ou Hipertireoidismo impede a doação?
    Não, caso estejam controlados com a medicação.

  27. A hipoglicemia impede a doação?
    Não, desde que o candidato esteja assintomático no dia da doação.

  28. Por que o limite de 450ml de sangue por bolsa?
    Devido ao volume de anticoagulante presente na bolsa, o que é padronizado para anticoagular no máximo esse volume de sangue.

  29. Quanto tempo depois das cirurgias (pequeno, médio e grande porte) a pessoa poderá doar sangue?
    Candidatos submetidos a cirurgia de grande porte devem ser recusados de 6 meses a 1 ano. Para cirurgias de pequeno e médio portes, a recusa é por 3 meses. Para extração dentária não complicada ou manipulação dentária, o prazo é de 72 horas.

  30. Se a pessoa teve rubéola, depois de quanto tempo pode voltar a doar?
    Após 30 dias da cura.

  31. Sífilis pode ser transmitida por transfusão?
    Sim. Embora rara, a transmissão de sífilis por transfusão é possível.

Cuidados Após a Doação

- Evitar dobrar o braço puncionado por aproximadamente 30 minutos.
- Evitar esforços físicos exagerados no dia, por pelo menos 12 horas.
- Aumentar a ingestão de líquidos.
- Não fumar por cerca de 2 horas e evitar bebidas alcóolicas por 12 horas.
- Manter o curativo no local da punção por pelo menos de 4 horas.
- No caso de dúvidas, contatar o posto de coleta ou ligar para 0800-55-0300

Onde Ir

SUDESTE

São Paulo (capital):


Fundação Pró-Sangue Hemocentro de São Paulo
Posto Clínicas:
Av. Enéas Carvalho Aguiar, 155 – 1º andar, Cerqueira César – CEP 05403-000 – São Paulo / SP
Alô Pró-Sangue 0800-55-0300
Email: faleconosco@prosangue.sp.gov.br
Site: www.prosangue.sp.gov.br
Atendimento ao público: de segunda a sexta, das 7 às 19h; sábado, domingo e feriado, das 8 às 18h

Posto Dante:
Av. Dante Pazzanse, 500 – Ibirapuera – São Paulo / SP
Alô Pró-Sangue 0800-55-0300
Email: faleconosco@prosangue.sp.gov.br
Site: www.prosangue.sp.gov.br
Atendimento ao público: de segunda a sexta, das 8 às 17h; sábado, das 8 às 16h

Posto Osasco:
R. Ari Barroso, 355 – Osasco / SP
Alô Pró-Sangue 0800-55-0300
Email: faleconosco@prosangue.sp.gov.br
Site: www.prosangue.sp.gov.br
Atendimento ao público: de segunda a sexta, das 8 às 17h; sábado, das 8 às 16h

Posto Barueri:
R. Angela Mirella, 354 – térreo – Barueri / SP
Alô Pró-Sangue 0800-55-0300
Email: faleconosco@prosangue.sp.gov.br
Site:www.prosangue.sp.gov.br
Atendimento ao público: de segunda a sexta, das 8 às 16h

São Paulo (Interior):

Ribeirão Preto -
Hemocentro Regional de Ribeirão Preto
R. Tenente Catão Roxo, nº 2501 – Monte Alegre – CEP 14051-140 – Ribeirão Preto / SP
Telefone: 0800-979-6049
Site: www.hemocentro.fmrp.usp.br

Marília -
Hemocentro Regional de Marilia
R. Lourival, nº 240 – Fragata – CEP 17519-050 – Marília / SP
Telefone: (14) 3402-1850
E-mail: doador@famema.br
Site: www.famema.br/hemocentro

Campinas - Hemocentro Regional de Campinas
R. Carlos Chagas, 480 – Cidade Universitária Prof. Zeferino Vaz – CEP 13081-970 – Campinas / SP
Telefone: 0800-722-8432
Site: www.hemocentro.unicamp.br

Botucatu - Hemocentro de Botucatu / UNESP
Campus de Botucatu – Faculdade de Medicina Distrito de Rubião Jr., s/n – CEP 18618-970 – Botucatu / SP
Telefone: (14) 3811-6041 – ramal 225 / 209 (coleta) / 3814-8004 (Cidinha)
Email: doadordesangue@fmb.unesp.br
Site: www.hemocentro.fmb.unesp.br

São José do Rio Preto - Hemocentro de São José do Rio Preto
Av. Jamil Peres Kfouri, 80 – Jd. Panorama – CEP 15091-240 – S.J.R.Preto / SP
Telefone: (17) 3201-5151
Site: www.hospitaldebase.com.br/hemocentro.php

Santos - Hemonúcleo de Santos
R. Oswaldo Cruz, 197 – Boqueirão – CEP 11045-904 – Santos / SP
Telefone: (13) 3202-1428
Email: doador-hemosantos@saude.sp.gov.br

Piracicaba - Hemonúcleo de Hematologia e Hemoterapia
Av. Independência, 953 – CEP 13416-225 – Piracicaba / SP
Telefone: (19) 3422-2019

Bauru - Hemonúcleo de Bauru
R. Monsenhor Claro, 888 – Centro – CEP 17015-360 – Bauru / SP
Telefone: (14) 3234-4412 / 3227-2942

Araraquara - Hemonúcleo de Araraquara
R. Expedicionários do Brasil, s/nº – Araraquara / SP
Telefone: (16) 3301-6102

Taubaté - Hemonúcleo de Taubaté
R. Joaquim Távora, s/nº – anexo ao Hospital Universitário
Telefone: (12) 3625-7517

Barretos - Hemonúcleo de Barretos
R. Antenor Duarte Villela, 1.331 – Bairro Dr. Paulo Prata – Barretos / SP
Telefone: (17) 3321-6600 – ramal 6941

Fernandópolis - Núcleo de Hemoterapia de Fernandópolis
R. Santista, 266 – Bairro Jardim Santista – CEP 15.600-000 – Fernandópolis / SP
Telefone: (17) 3442-5544
Site: www.hemocentro.fmrp.usp.br 

Franca - Núcleo de Hemoterapia de Franca
Av. Dr. Hélio Palermo, 4181 – Santa Eugênia – CEP 14409-045 – Franca / SP
Telefone: (16) 3402-5000
Site: www.hemocentro.fmrp.usp.br

Presidente Prudente - Núcleo de Hemoterapia de Presidente Prudente
R. Wenceslau Bras, 05 – Vila Euclides – CEP 19.014-240 – Presidente Prudente / SP
Telefone: (18) 3223-3511 / 3223-4490

Catanduva - Hemonúcleo de Catanduva
R. 13 de Maio, 974 – Centro – CEP 15800-000 – Catanduva / SP
Telefone: (17) 3522-7722
Site: www.hospitaldebase.com.br/hemocentro.php

Rio de Janeiro:

HEMORIO – Instituto Estadual de Hematologia Arthur de Siqueira Cavalcanti

R. Frei Caneca 08 – CEP 20211-030 – Rio de Janeiro / RJ
Telefone: 0800 282  0708
E-mail: doasangue@hemorio.rj.gov.br
Site: www.hemorio.rj.gov.br

Espírito Santo:


HEMOES – Centro de Hemoterapia e Hematologia do Espírito Santo

Av. Marechal Campos,1468 – Maruípe – CEP 29040-090 – Vitória / ES
Telefone: (27) 3137-2435/3137-2447
Email: hemoes@saude.es.gov.br

Minas Gerais:


HEMOMINAS – Fundação Centro de Hematologia e Hemoterapia de MG

Al. Ezequiel Dias, 321 – Santa Efigênia – CEP 30130-110 – Belo Horizonte / MG
Telefone: 0800-031-0101
Site: www.hemominas.mg.gov.br/portal

REGIÃO CENTRO-OESTE


Distrito Federal:


Fundação Hemocentro de Brasília

SMHN Quadra 03 – Conjunto A, Asa Norte – CEP 70710-100 – Brasília / DF
Telefone: (61) 3327-4413
Email: servicosocial@fhb.df.gov.br
Site: www.fhb.df.gov.br/

Mato Grosso:


HEMOMAT – Centro de Hemoterapia e Hematologia de Mato Grosso

R. 13 de Junho, 1055 – Centro – CEP 78005-100 – Cuiabá / MT
Telefone: (65) 3321-4578
Email: hemo@ses.mt.gov.br
Site: www.saude.mt.gov.br/hemocentro/

Mato Grosso do Sul:


HEMOSUL – Centro de Hemoterapia e Hematologia do Mato Grosso do Sul
Av. Fernando Correia da Costa, 1304 – CEP 79004-310 – Campo Grande / MS

Telefone: (67) 3312-1500
Email: hemosul@sgi.ms.gov.br

Goiás:


HEMOG – Centro de Hemoterapia e Hematologia de Goiás
Av. Anhanguera 5195 – Setor Coimbra – CEP 74535-010 – Goiania / GO

Telefone: (62) 3201-4574
Email: hemocentro@saude.go.gov.br



REGIÃO NORDESTE


Bahia:


HEMOBA – Centro de Hematologia e Hemoterapia da Bahia
Av. Vasco da Gama, s/nº – Rio Vermelho – CEP 40240-090 – Salvador / BA

Telefone: (71) 3116-5600
Email: hemoba@hemoba.ba.gov.br
Site: hemoba.ba.gov.br

Alagoas:

HEMOAL – Centro de Hematologia e Hemoterapia de Alagoas
Av. Jorge de Lima, 58 – Trapiche da Barra – CEP 57010-300 – Maceió / AL

Telefone: (82) 3315-2106 / 3315-2107
Email: hemoal@saude.al.gov.br

Sergipe:


HEMOSE – Centro de Hematologia e Hemoterapia de Sergipe
Av. Tancredo Neves, s/nº – Centro Adm. Gov. Augusto Franco – CEP 49080-470 – Aracaju / SE

Telefone: (79) 3259-3191
Email: hemose@prodase.com.br
Site: www.ses.se.gov.br/hemose

Paraíba:


HEMOÍBA – Centro de Hematologia e Hemoterapia da Paraíba
Av. D. Pedro II, 1119, Torre – CEP 58040-013 – João Pessoa / PB

Telefone: (83) 3218-7601
Email: hemocentrodaparaiba@yahoo.com.br
Site: www.saude.pb.gov.br/site/hemocentropb.shtml

Rio Grande do Norte:


HEMONORTE – Centro de Hematologia e Hemoterapia do Rio Grande do Norte
Av. Adm. Alexandrino de Alencar, s/nº – Tirol – CEP 59015-350 – Natal / RN

Telefone: (84) 3232-6736
Email: hemodirecaogeral@rn.gov.br
Site: http://www.hemonorte.rn.gov.br/index.asp

Piauí:


HEMOPI – Centro de Hematologia e Hemoterapia do Piauí
R. 1º de Maio, 235 – Sul

Telefone: 0800-285-4989
Site: http://www.hemopi.pi.gov.br/hemorrede.php

Pernambuco:


HEMOPE – Centro de Hematologia de Pernambuco
Av. Ruy Barbosa, 375, CEP: 52011-040, Recife/PE

Telefone: 0800-0811535
Site: http://www.hemope.pe.gov.br

Ceará:


HEMOCE – Centro de Hematologia e Hemoterapia do Ceará
Av. José Bastos, 3.390 – Rodolfo Teófilo – CEP 60435-160 – Fortaleza / CE

Telefone: 0800-2862296
Email: hemoce@saude.ce.gov.br
Site: www.hemoce.ce.gov.br

REGIÃO NORTE

Amazonas:


HEMOAM – Centro de Hemoterapia e Hematologia do Amazonas
Av. Constantino Nery , 3240 – Chapada – CEP 69055-200 – Manaus / AM

Telefone: 0800 285 0220
Email: hemoam@hemoam.org.br
Site: www.hemoam.org.br

Pará:


HEMOPA – Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará
Trav. Padre Eutiquio, 2109 – Batista Campos – CEP 66033-000 – Belém / PA

Telefone: 0800-280-8118
Email: hemopa@hemopa.pa.gov.br
Site: www.hemopa.pa.gov.br/

Acre:


HEMOACRE – Centro de Hemoterapia e Hematologia do Acre

Av. Getúlio Vargas, 2787 – Vila Ivonete – CEP 69914-500 – Rio Branco / AC
Telefone: (68) 3248-1380
Email: hemoacre.saude@ac.gov.br

Amapá:


HEMOAP – Centro de Hemoterapia e Hematologia do Amapá
Av. Raimundo Alvares da Costa, s/nº – Jesus de Nazaré – CEP 68908-170 – Macapá / AP

Telefone:(96) 3212-6139
Site: www.hemoap.ap.gov.br/

Rondônia:


HEMERON – Centro de Hematologia e Hemoterapia de Rondônia
Av. Circular II, s/nº – Setor Industrial – CEP 78900-970 – Porto Velho / RO

Telefone: (69) 3216-5489
Email: fhemeron@fhemeron.ro.gov.br

Tocantins:


HEMOTO – Centro de Hemoterapia e Hematologia de Tocantins
301 Norte Conj. 02 Lt. I – CEP 77.030-010 – Palmas / TO

Telefone: (63) 3218 3287
Email: hemocentro@saude.to.gov.br

REGIÃO SUL

Rio Grande do Sul:


HEMORGS – Centro de Hemoterapia e Hematologia do Rio Grande do Sul
 Av. Bento Gonçalves, 3.722 – Partenon – CEP 90650-001 – Porto Alegre / RS
Telefone: (51) 3336-6755
Site: http://www.hemocentro.rs.gov.br

Santa Catarina:


HEMOSC – Centro de Hemoterapia e Hematologia de Santa Catarina
Av. Othon Gama D'eça, 756 – Praça D. Pedro I – Centro – CEP 88015-240 – Florianópolis / SC

Telefone:(48) 3251-9700
Email: hemosc@hemosc.org.br
Site: www.hemosc.org.br

Paraná:


HEMEPAR – Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná
Trav. João Prosdócimo, 145 – CEP 80060-220 – Curitiba / PR

Telefone: 0800-645-4555
Email: hemepar@pr.gov.br