Imagem de satélite mostra o oásis de Kufra. Segundo a Nasa - a agência  espacial americana -, os círculos são plantações.
Cientistas encontraram uma população de abelhas que viveu isolada por  um período entre 5 mil e 10 mil anos em um oásis no norte do deserto do  Saara, na Líbia. Os pesquisadores afirmam que, ao analisar as colônias  da espécie Apis mellifera ao redor do oásis de Kufra, descobriram  que elas eram geneticamente distintas de outras populações conhecidas.  As informações são da BBC.
  A pesquisa do DNA das abelhas indica que eles chegaram ao oásis entre 5  mil e 10 mil atrás, quando mudanças climáticas transformaram a savana em  deserto - com exceção da área que tinha acesso a água subterrânea. Os  insetos ainda não mostraram sinal do Varroa destructor, um  parasita que costuma atacar o animal e dizimar colmeias. Segundo a  reportagem, as abelhas de Kufra estão isoladas da colmeia mais próxima  por cerca de 1 mil km de deserto, onde o animal não consegue sobreviver.
  A pesquisa
Os pesquisadores da Universidade Al-Fatah, de Trípoli, na Líbia, analisaram o DNA de abelhas de 16 colônias em Kufra, Brak (outro oásis) e de três locais na costa do país. Eles afirmam que a análise indicou que os insetos da costa têm alta diversidade genética e os de Brak também apresentam relativa diversidade - os apicultores de outras regiões do país visitar constantemente o local.
  Já em Kufra, as abelhas apresentaram certos traços genéticos com alta  frequência, sendo alguns únicos da população desse oásis. De acordo com  os cientistas, esse resultado indica que essas abelhas ficaram isoladas  por milênios, quando o deserto as separou das demais.
  Os cientistas dizem ainda que, surpreendentemente, a pouca  diversificação genética não causou doenças a essa população. Isto indica  que Kufra consegue suportar uma população saudável de abelhas.
  Os pesquisadores afirmam também que a procura por novos traços genéticos  nessas abelhas pode ser útil para a apicultura ao redor do mundo e, por  isso, é importante manter o isolamento e preservar esses animais.
Fonte: Terra Notícias 
 

 









 
 
 
 

 Atualmente,                                   sabe-se que existe apenas uma espécie,  encontrada                                  do sul dos Estados Unidos até o norte da                                   Argentina. Seu corpo é alongado e a  cauda                                  comprida, em fuso (veja imagem a cima - Herpailurus                                     yaguaroundi), lembrando uma marta.  A cabeça                                  é curta, as orelhas pequenas e os olhos  bem                                  voltados para a frente, com pupilas  redondas.
Atualmente,                                   sabe-se que existe apenas uma espécie,  encontrada                                  do sul dos Estados Unidos até o norte da                                   Argentina. Seu corpo é alongado e a  cauda                                  comprida, em fuso (veja imagem a cima - Herpailurus                                     yaguaroundi), lembrando uma marta.  A cabeça                                  é curta, as orelhas pequenas e os olhos  bem                                  voltados para a frente, com pupilas  redondas.
